Todo ser humano, bonito ou feio, gordo ou magro, sarado ou não, vai
apodrecer depois da morte e seu corpo, claro, vai entrar em
decomposição. Claro que esse assunto não é mais animador, mas, com as próteses de silicone, o que será que acontece?
Embora a onda dos siliconados dê sinal de que está passando, a
verdade é que muita gente por aí, homem ou mulher, desfila com próteses
de silicone em algum lugar do corpo. O mais comum, claro, são os seios e
o bumbum.
Mas, apesar de ser algo, relativamente, popular, porque ninguém
comenta o que diabos acontece com os pares de silicone que o pessoal
coloca depois de passam dessa para uma melhor? Você já teve oportunidade
de perguntar isso a alguém ou de, quem sabe, descobrir sozinho?

Bom, se você faz parte da grande maioria que não tem noção do que
acontece com o silicone depois da morte, aí vai: ele continua lá. Isso
mesmo, intacto e no mesmo lugar de antes!
De acordo com quem entende do assunto, isso acontece porque o
silicone se trata de um material sintético e, por isso, não encontra em
decomposição com a mesma velocidade que a carne humana, totalmente
orgânica. Aliás, para sermos sinceros, próteses de silicone só começam a
se decompor depois de 100 anos! Incrível, não?

Há alguns anos, diziam que o silicone estourava assim que o corpo
entrasse em decomposição. No entanto, especialistas garante que isso
jamais poderia acontecer, já que os gases provenientes do processo de
putrefação se formam ao redor das próteses e não dentro do silicone,
entendeu?
Então, no caso de uma pessoa siliconada morrer e ser enterrada de
forma tradicional, se o corpo for exumados depois de alguns anos, o
silicone será encontrado lá, junto com o que restar no caixão. Aí,
então, cada um tem um destino e, não raro, vão parar no lixo.

No entanto, se depois de morte a pessoa for cremada, a coisa muda de figura. O processo de cremação é um tanto mais drástico e reduz o corpo em
cinzas. Nesse caso, as próteses de silicone, bem como outras coisas
sintéticas, como os dentes falsos e assim por diante.
Via: Superinteressante / Terra